Nascida no Reino Unido, Jane Birkin (1946–2023) mudou-se para Paris no final dos anos 60, onde deixou a sua marca enquanto ícone multifacetado da cultura. Atriz, realizadora, cantora, compositora, modelo e ativista, a “mais francesa das inglesas” é, até hoje, símbolo de erotismo e liberdade, inocência e controvérsia.
Jane Birkin começou a sua carreira no cinema ainda em Inglaterra com pequenos papéis em filmes emblemáticos, nomeadamente Blow-Up (1966), o primeiro filme em inglês do mestre Michelangelo Antonioni — onde protagonizou uma cena de nudez que causou escândalo no país.
Poucos anos depois, começa a trabalhar em França, onde conhece Serge Gainsbourg, com quem viria a estabelecer uma prolífera relação artística, que continuou mesmo após a separação do casal. Durante décadas, a vibrante e extensa filmografia de Birkin atravessou diversos géneros, entre o cinema popular e o cinema de autor, somando colaborações com cineastas como Jacques Deray, Jacques Doillon, Agnès Varda, Jean-Luc Godard, Jacques Rivette e James Ivory. Em 2017, a atriz assumiu o papel de realizadora em Boxes. Paralelamente, dedicou-se também à música, com vários álbuns editados; foi um ícone da moda (emprestando inclusivamente o nome à famosa carteira da Hermès); e ativista pela justiça social.
Ao longo de um mês, apresentamos uma seleção de filmes fulcrais que acompanham e explicam as diferentes etapas da vida de Jane Birkin, artista multifacetada e emblema de uma geração.
Wonderwall, Joe Massot, 1968
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Nascida no Reino Unido, Jane Birkin (1946–2023) mudou-se para Paris no final dos anos 60, onde deixou a sua marca enquanto ícone multifacetado da cultura. Atriz, realizadora, cantora, compositora, modelo e ativista, a “mais francesa das inglesas” é, até hoje, símbolo de erotismo e liberdade, inocência e controvérsia.
Jane Birkin começou a sua carreira no cinema ainda em Inglaterra com pequenos papéis em filmes emblemáticos, nomeadamente Blow-Up (1966), o primeiro filme em inglês do mestre Michelangelo Antonioni — onde protagonizou uma cena de nudez que causou escândalo no país.
Poucos anos depois, começa a trabalhar em França, onde conhece Serge Gainsbourg, com quem viria a estabelecer uma prolífera relação artística, que continuou mesmo após a separação do casal. Durante décadas, a vibrante e extensa filmografia de Birkin atravessou diversos géneros, entre o cinema popular e o cinema de autor, somando colaborações com cineastas como Jacques Deray, Jacques Doillon, Agnès Varda, Jean-Luc Godard, Jacques Rivette e James Ivory. Em 2017, a atriz assumiu o papel de realizadora em Boxes. Paralelamente, dedicou-se também à música, com vários álbuns editados; foi um ícone da moda (emprestando inclusivamente o nome à famosa carteira da Hermès); e ativista pela justiça social.
Ao longo de um mês, apresentamos uma seleção de filmes fulcrais que acompanham e explicam as diferentes etapas da vida de Jane Birkin, artista multifacetada e emblema de uma geração.
Programa completo
La Piscine, Jacques Deray. 1969
Blow-Up, Michelangelo Antonioni, 1966
Wonderwall, Joe Massot, 1968
Dust, Marion Hänsel, 1985
La Traversée, Florence Miailhe, 2021
Boxes, Jane Birkin, 2007
Souvenirs of Serge, Jane Birkin, 2011
Kung Fu Master, Agnès Varda, 1988
Sessões
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