O coletivo COUSIN, criado em 2018 e desde então composto por artistas e cineastas descendentes de povos indígenas norte-americanos, vincula-se ao apoio, sob múltiplas formas, ao cinema desenvolvido por pessoas que trabalham e especulam sobre esse legado cultural. COUSIN tem como missão “construir um movimento de cinema indígena” e tanto os seus membros fundadores — Sky Hopinka, Adam Khalil, Alexandra Lazarowich e Adam Piron — como outras pessoas que nele participaram ao longo dos últimos anos têm conseguido uma ampla visibilidade e aclamação crítica em alguns dos principais museus, espaços de arte e festivais de cinema internacionais.
Em diálogo com a equipa artística do Batalha, este coletivo apresenta pela primeira vez em Portugal uma parte importante do seu corpo de trabalho, procurando-se, ao longo de quatro dias, ilustrar a vitalidade crítica de projetos fílmicos e performativos, assim como a diversidade formal e de género de várias obras, que cruzam o cinema de artista, de ficção e documental. A verdade é que o cinema de COUSIN não é de fácil classificação. Talvez os traços mais distintos das suas obras sejam mesmo a amplitude de linguagens e a forma emotiva e absolutamente íntima como tratam a complexidade contemporânea de pertencer, a ferida das relações interculturais, e o que pode ser entendido como a “origem” no contexto das sociedades ocidentais de hoje.
Maat, Fox Maxy, 2020
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O coletivo COUSIN, criado em 2018 e desde então composto por artistas e cineastas descendentes de povos indígenas norte-americanos, vincula-se ao apoio, sob múltiplas formas, ao cinema desenvolvido por pessoas que trabalham e especulam sobre esse legado cultural. COUSIN tem como missão “construir um movimento de cinema indígena” e tanto os seus membros fundadores — Sky Hopinka, Adam Khalil, Alexandra Lazarowich e Adam Piron — como outras pessoas que nele participaram ao longo dos últimos anos têm conseguido uma ampla visibilidade e aclamação crítica em alguns dos principais museus, espaços de arte e festivais de cinema internacionais.
Em diálogo com a equipa artística do Batalha, este coletivo apresenta pela primeira vez em Portugal uma parte importante do seu corpo de trabalho, procurando-se, ao longo de quatro dias, ilustrar a vitalidade crítica de projetos fílmicos e performativos, assim como a diversidade formal e de género de várias obras, que cruzam o cinema de artista, de ficção e documental. A verdade é que o cinema de COUSIN não é de fácil classificação. Talvez os traços mais distintos das suas obras sejam mesmo a amplitude de linguagens e a forma emotiva e absolutamente íntima como tratam a complexidade contemporânea de pertencer, a ferida das relações interculturais, e o que pode ser entendido como a “origem” no contexto das sociedades ocidentais de hoje.
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