Setembro 2024–Julho 2025
Álvaro Domingues
Álvaro Domingues é geógrafo, professor e investigador da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto e do Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo (CEAU-FAUP). Entre outras obras, é autor de Portugal Possível (2022, com Duarte Belo), Paisagem Portuguesa (2022, com Duarte Belo), Paisagens Transgénicas (2021), Volta a Portugal (2017), Território Casa Comum (2015, com N. Travasso), A Rua da Estrada (2010), Vida no Campo (2012), Políticas Urbanas I e II (com N. Portas e J. Cabral, 2003 e 2011), e Cidade e Democracia (2006). É sócio correspondente da Academia de Ciências de Lisboa. Escreve regularmente no jornal Público.
Catarina Alves Costa
Catarina Alves Costa é realizadora e antropóloga, doutorada pela na Universidade Nova de Lisboa com a tese “Camponeses do Cinema. Representações da Cultura Popular no Cinema Português”. Realizou, entre outros filmes, Margot (2022), Pedra e Cal (2016), Falamos de António Campos (2010), Nacional 206 (2009), O Arquiteto e a Cidade Velha (2004) e corealizou Um Ramadão em Lisboa (2019). É Professora Auxiliar da Universidade Nova de Lisboa e Coordenadora do Mestrado em Antropologia — Culturas Visuais e do LAV — Laboratório Audiovisual do Centro em Rede em Antropologia (CRIA). É autora do livro Cinema e Povo (2022, Edições 70).
Djaimilia Pereira de Almeida
Djaimilia Pereira de Almeida é uma artista portuguesa. É autora de 14 livros, entre os quais os romances Esse Cabelo (2015), Luanda, Lisboa, Paraíso (2018), As Telefones (2020), Três Histórias de Esquecimento (2021) e Ferry (2022). Os seus livros e ensaios receberam o Prémio Oceanos, o Prémio de Ensaísmo Serrote e o Prémio Literário Fundação Inês de Castro, entre outros. Ensinou literatura e filosofia na New York University (NYU). É consultora da Casa Civil do Presidente da República para os Direitos Humanos, Igualdade de Oportunidades e Não-Discriminação. A sua obra, traduzida em dez línguas, foi publicada na serrote, Granta, Folha de S. Paulo, ZUM e la Repubblica.
Ece Canlı
Ece Canlı é uma investigadora, artista e música cujo trabalho cruza regimes materiais, políticas do corpo e performatividade. É doutorada em Design pela Universidade do Porto e é atualmente investigadora no CECS da Universidade do Minho, onde investiga as condições espaciais, materiais e tecnológicas do sistema de justiça criminal, o encarceramento queer, o design penal e o feminismo da abolição. Como artista, emprega técnicas vocais estendidas e eletrónica para criar som para performances encenadas, exposições e filmes, tanto em colaboração como a solo.
Genevieve Yue
Genevieve Yue é professora associada de Cultura e Media e directora do programa Screen Studies no Eugene Lang College, The New School. É coeditora da série Cutaways na Fordham University Press, e os seus ensaios e críticas foram publicadas na Reverse Shot, October, Grey Room, The Times Literary Supplement, Film Comment e Film Quarterly. O seu livro Girl Head: Feminism and Film Materiality foi publicado em 2020 pela Fordham University Press.
João Araújo
Licenciado em Economia pela Faculdade de Economia do Porto, João Araújo escreve sobre cinema no À Pala de Walsh (do qual é coeditor desde 2017). Colabora, desde 2016, com o Festival Curtas de Vila do Conde, no comité de seleção, na moderação de conversas com realizadores e na coordenação editorial. É diretor e programador do Cineclube Octopus desde 2003. Em 2010, apresentou em vários pontos do país um filme-concerto a partir da filmografia de Yasujiro Ozu. Em 2015 colaborou com o Porto/Post/Doc na programação de um ciclo dedicado a Lionel Rogosin.Miguel BonnevilleMiguel Bonneville introduz-nos a histórias autoficcionais, centradas na desconstrução e reconstrução da identidade, através de obras que cruzam múltiplas áreas artísticas. Realizou filmes como Traça (2016), Um medo com duas grandes faces (2022), e Camera obscura (2023). Publicou os livros Ensaios de santidade (Sr. Teste, 2021), O pessoal é político (Douda Correria, 2021), e ainda as edições de artista Jérôme, Olivier et moi (Homesession, 2008), Notas de um primata suicida (2017), e, através do Teatro do Silêncio, Dissecação de um cisne (2018), Lamento do ciborgue (2021), Recuperar o corpo (2021) e Câmara escura (2022).
Róisín Tapponi
Róisín Tapponi (n. 1999, Dublin) é uma escritora e programadora de cinema que vive em Londres. É fundadora da Shasha Movies, plataforma independente de streaming de filmes e vídeos de artistas do Sudoeste Asiático e do Norte de África. Já fez curadoria de programas de cinema para The Academy, MoMA, 52 Walker St. David Zwirner, e-flux, Anthology Film Archives, Film Forum, Metrograph, Frieze, Chisenhale Gallery, Art Jameel, entre outros. Concluiu um doutoramento em História da Arte na Universidade de St. Andrews.
Teresa Castro
Historiadora e teórica do cinema e das imagens, Teresa Castro é professora no departamento de estudos cinematográficos da Université Sorbonne Nouvelle — Paris 3. O seu trabalho concentra-se nas culturas visuais da modernidade e nas relações entre cinema e arte contemporânea. Foi investigadora no Musée du quai Branly (Paris) e no Max Planck Institute for the History of Science (Berlim). Em 2013, trabalhou como curadora associada da exposição Vues d’en haut, no Centre Pompidou Metz. Parte das suas pesquisas atuais concentram-se nas áreas do cinema, do animismo e do ecocriticismo.
Victor Guimarães
Crítico de cinema, programador e professor. Doutorado em Comunicação Social pela UFMG, com passagem pela Université Sorbonne-Nouvelle (Paris 3). Colaborou com publicações como Cinética, Con Los Ojos Abiertos, Senses of Cinema, Desistfilm, Outskirts, Documentary Magazine, La Vida Útil, La Furia Umana e Cahiers du Cinéma. Foi programador no forumdoc.bh, na Mostra de Tiradentes e na Woche der Kritik de Berlim, e realizou programas especiais para espaços como XCèntric (Barcelona), Essay Film Festival (Londres) e Cinemateca de Bogotá. Atualmente, é programador do FICValdivia (Chile) e diretor artístico do FENDA (Brasil).
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