Programa:
Narrada na primeira pessoa, através da voz e corpo de Lolo Arziki, natural de Cabo Verde, esta obra aborda a sua vivência íntima enquanto pessoa socializada como mulher numa cultura de matriz historicamente patriarcal, religiosa e colonial. O tom confessional e performático da narrativa serve a construção de uma complexa e interessante teia de relações entre variáveis identitárias: ser mulher, negra e homoafetiva. Mas também é notório nos aspetos formais — como a quebra da quarta parede ou a montagem visível —, que Arziki pretende afirmar o processo de visibilidade de um olhar diferente do dominante.
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