Programa:
Distopia eminentemente poética, mas com evidentes referências à sua atualidade (a ditadura fascista do Estado Novo em Portugal), este filme inventa uma sociedade onde o amor é proibido e os serviços de informação da polícia de costumes encetam uma perseguição a um casal acusado de inventar o amor. Com influências narrativas do film noir e uma mise-en-scène muito próxima da Nouvelle Vague, António Campos utiliza de forma muito engenhosa os elementos sonoros para acentuar um clima de paranoia e claustrofobia que envolve e sequestra o espectador.
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Título original
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Língua
Classificação etária
Cópia digitalizada pela Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema.
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