Tendo como fio condutor o percurso de Beatriz Nascimento, historiadora que moldou o pensamento antirracista e feminista do Brasil, Ôrí acompanha os movimentos negros no país entre 1977 e 1988. O filme ancora-se na relação entre Brasil e África e problematiza a busca por uma identidade social, política e cultural que contemple, também, as populações negras, ilustrando a importância dos quilombos — centrais na pesquisa de Beatriz Nascimento — na formação da nacionalidade, sobressaindo neste filme a cultura de matriz africana nas vestes tradicionais brasileiras.
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Título original
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Folha de sala por Ellen Lima Wassu.
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