O filme de 1970 de António da Cunha Telles ocupa um lugar de destaque no Cinema Novo, marcado pela experimentação e por uma forte presença do olhar documental. O produtor tornado realizador, condicionado por parcos recursos, acaba por se aproximar, como poucos, das raízes do cinema autoral. Mas O Cerco é também a fotogenia de Maria Cabral, o seu leitmotif imagético, que proporciona o encontro entre cinema e publicidade. E é nesta leitura, tantas vezes esquecida, a da dimensão (meta)publicitária desta obra, que O Cerco figura como abertura deste ciclo.
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