Um poético retrato a preto e branco da avó do realizador e da casa onde sempre viveu. Através de distorções visuais e sonoras, nesta que é a obra mais experimental e etérea de Gil Mata, Casa apresenta vestígios das memórias e fantasmas que habitam o local. Planos das diferentes divisões, imagens religiosas, cortinas esvoaçantes, fotografias de família e a própria avó são intimamente filmados em película num envolvente exercício cinematográfico de luz e sombra. Um universo que viria a dar origem, dois anos mais tarde, à longa-metragem Cativeiro.
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