Um de seis artistas com afinidades com a obra de Cronenberg convidados pelo Festival de Toronto (TIFF) e pelo Museum of Contemporary Canadian Art a integrar a exposição David Cronenberg: Transformation (2013), Jeremy Shaw amplia uma obra pré-existente com vídeo, música e fotografia Kirlian — técnica usada para captar descargas elétricas — para explorar estados mentais alterados através dos psicadélicos. O espectador entra sozinho numa cabine com imagens de um scanner cerebral, onde recebe instruções hipnóticas e é desafiado a abraçar um estado psíquico transcendente.

Informa-se que o filme contém imagens strobe.